O spk-assist é um pequeno (menos de 20 linhas) assistente de fala em shell script para pessoas com limitações motoras impossibilitadas de falar. O projeto já está no GitHub e tem um post no blog Linux Dicas e Suporte sobre ele.
Se quiser, você também pode assistir a uma demonstração do script em ação no Youtube.
Uma das coisas mais importantes de um programa que dialogue com o usuário, é fornecer uma interface clara e objetiva, especialmente quando essa interação acontece na linha de comando. Por isso, nós vamos ver duas formas simples de criar menus no terminal apenas com recursos do shell.
Pesquisando para a minha série de vídeos e artigos sobre a criação de um monitor/indicador de atualizações para o Xfce e o i3wm, eu me deparei com a necessidade de checar a data e a hora da última modificação do arquivo /var/cache/apt/pkgcache.bin, que é alterado sempre que nós executamos um apt update ou um apt-get update. As pesquisas continuam, mas eu queria aproveitar para compartilhar aqui as três forma que eu conheço para fazer isso.
O xdotool é uma das ferramentas mais tradicionais para trabalhar com ambientes gráficos com base no servidor X. Além de ser capaz de fornecer dezenas de informações úteis sobre janelas e espaços de trabalho, ele é capaz de emular ações de mouse e teclado como se fosse você digitando ou clicando. Neste artigo, nós vamos ver algumas ideias para deixar o ambiente de trabalho Xfce ainda mais interessante recorrendo aos recursos do xdotool.
Essa é uma daquelas coisas que a gente usa o tempo todo no console, no terminal ou nos scripts em shell, mas não faz a mínima ideia do que se trata, de como funciona, e ainda enfrenta uma enorme dificuldade de encontrar qualquer coisa a respeito que não seja incompreensível ou enigmática.
Eu nem pedi permissão ao Leandro, mas está série básica está se tornando essencial para qualquer iniciante no Linux que queira conhecer melhor o sistema operacional que está utilizando. Além disso, com sua tranquilidade e clareza características, ele faz um ótimo trabalho didático, tornando praticamente impossível não compreender os conceitos apresentados.
Assista no canal, increva-se e compartilhe!
Neste vídeo, nós vamos ver como podemos criar um script para checar atualizações que possa ser utilizado tanto no i3wm quanto no Xfce com o plugin Monitor Genérico.
Neste vídeo, que é o piloto do meu canal no Youtube, nós damos um passo além daquilo que começamos aqui no bolg no artigo sobre a criação de um indicador do número da área de trabalho no painel do Xfce. Desta vez, nós vamos utilizar o comando xdotool e criar um script para controlar tudo.
Este roteiro pressupõe uma instalação mínima feita a partir de uma imagem netinstall amd64 com firmware non-free onde as seguintes opções relevantes foram feitas:
Nativamente, o Geany não possui nenhum recurso interno para realizar conexões e montar locais remotos via SSH ou FTP. Para isso, ele conta com ferramentas existentes do sistema para montar sistemas de arquivos remotos, como FUSE, GVFS e GIO. Neste artigo, nós veremos como montar sistemas de arquivos remotos via SSH e FTP utilizando duas dessas ferramentas: sshfs e gio.
Uma das coisas que sempre me incomodou no painel do Xfce, é a falta de um plugin que exibisse apenas o número da área de trabalho atual, como existe, por exemplo, no painel do LXDE. Se você também se incomodava com isso, "seus problemas acabaram"!
No último artigo, eu falei sobre o uso do notify-send com o cron, mas é bem provável que você tenha ficado em dúvida sobre o que é e como utilizar o cron, e é disso que eu pretendo tratar aqui.
O cron é uma excelente ferramenta para agendar a execução automática de tarefas. Com ele podemos criar logs periódicos de sistema, rodar diagnósticos, trocar papéis de parede, checar e-mails, o nível da bateria do notebook, atualizações, exibir notificações na área de trabalho... Mas é aí que começam os problemas.
O PCManFM é um gerenciador de arquivos Livre, extremamente leve e poderoso, que pode ser utilizado em qualquer ambiente gráfico, mas foi desenvolvido especialmente para ser o padrão no ambiente LXDE.
#!/bin/env bash no topo, salvo na minha pasta de executáveis (~/.local/bin) e aberto no meu editor de textos preferido (no caso, o Geany).
su significasse super user (super usuário), mas isso foi só pela preguiça de dar uma olhadinha no manual. Na verdade, su vem da própria descrição da finalidade do comando, que é executar algo como um usuário substituto, ou seja, "substituir usuário", sendo o usuário root, o "super usuário", apenas o usuário padrão do comando quando não especificamos nenhum outro.